Silverchair
To voltando ao vício de Silverchair, ouvindo Straight Lines, música que virá no 5º álbum da banda, Young Modern. Sim, eu sou fã de Silverchair. Muito fã. Tipo, o meu Diorama (4º álbum) é o CD exclusivo do mercado australiano. Tem videozinho, capa externa, cartãozinho com uma foto da banda e ainda veio um poster. Eu o tinha em mãos um mês antes do lançamento oficial no Brasil. Também comprei da Austrália o DVD/CD quádruplo (!) Live from Faraway Stables. E o meu é a embalagem especial também, que abre inteira e ainda vem um livreto com fotos. Provavelmente Vou comprar Young Modern no mesmo esquema.
Isso me lembra a primeira vez que ouvi Silverchair. Hum, já se passaram 10 anos, quase 11. Tava no carro, e tocou Tomorrow no rádio. Achei que era uma música nova do Pearl Jam. Aí ouvi Frogstomp inteiro. Bem rock de Seattle mesmo. Depois veio Freakshow, com cítaras e demais experimentalidades. Eu comprei (bem, compraram pra mim em SP) a versão importada e ouvi horrores. Os dias de Seattle tinham chegado ao fim. Tempos depois veio Neon Ballroom com o épico Emotion Sickness (David - Shine brilhante- Helfgott no piano) e o maior erro de interpretação de uma música do Silverchair: Miss You Love. Virou tema romântico de Malhação e milhares (milhões?) de adolescentes ridículos acharam que era uma música bonitinha sobre amor. Na verdade Miss You Love é sobre a incapacidade de amar. Mas deixa quieto. Passa mais um tempo, boatos de rompimento, artrite reativa do Daniel Johns, casamento com a Natalie Imbruglia. É a era Diorama.
Bem, o 4º álbum jogou a banda no ostracismo. Porque a cada disco o Silverchair vinha diferente e os insípidos adolescentes (é só ver em qualquer comunidade da banda no Orkut) cismam que a única fase que presta é a fase mais pesada, a dupla Frogstomp-Freakshow. Diorama só tinha duas músicas com uma pegada mais Freakshow (One Way Mule e The Lever). O resto era mais elaborado, digamos assim. Agora to eu aqui esperando Young Modern.
O engraçado de bandas favoritas é que você pode ficar um tempão sem ouvir, mas quando escuta novamente é como se você nunca tivesse parado de ouví-la por um tempo. É como reencontrar um amigo e achar que nunca estiveram afastados. E agora acabo de lembrar que 10, quase 11 anos atrás eu era uma adolescente na Praça da Apoteose esperando o Silverchair tocar. E o tempo passa rápido demais.
Viu como eu não sou indie? =)
To voltando ao vício de Silverchair, ouvindo Straight Lines, música que virá no 5º álbum da banda, Young Modern. Sim, eu sou fã de Silverchair. Muito fã. Tipo, o meu Diorama (4º álbum) é o CD exclusivo do mercado australiano. Tem videozinho, capa externa, cartãozinho com uma foto da banda e ainda veio um poster. Eu o tinha em mãos um mês antes do lançamento oficial no Brasil. Também comprei da Austrália o DVD/CD quádruplo (!) Live from Faraway Stables. E o meu é a embalagem especial também, que abre inteira e ainda vem um livreto com fotos. Provavelmente Vou comprar Young Modern no mesmo esquema.
Isso me lembra a primeira vez que ouvi Silverchair. Hum, já se passaram 10 anos, quase 11. Tava no carro, e tocou Tomorrow no rádio. Achei que era uma música nova do Pearl Jam. Aí ouvi Frogstomp inteiro. Bem rock de Seattle mesmo. Depois veio Freakshow, com cítaras e demais experimentalidades. Eu comprei (bem, compraram pra mim em SP) a versão importada e ouvi horrores. Os dias de Seattle tinham chegado ao fim. Tempos depois veio Neon Ballroom com o épico Emotion Sickness (David - Shine brilhante- Helfgott no piano) e o maior erro de interpretação de uma música do Silverchair: Miss You Love. Virou tema romântico de Malhação e milhares (milhões?) de adolescentes ridículos acharam que era uma música bonitinha sobre amor. Na verdade Miss You Love é sobre a incapacidade de amar. Mas deixa quieto. Passa mais um tempo, boatos de rompimento, artrite reativa do Daniel Johns, casamento com a Natalie Imbruglia. É a era Diorama.
Bem, o 4º álbum jogou a banda no ostracismo. Porque a cada disco o Silverchair vinha diferente e os insípidos adolescentes (é só ver em qualquer comunidade da banda no Orkut) cismam que a única fase que presta é a fase mais pesada, a dupla Frogstomp-Freakshow. Diorama só tinha duas músicas com uma pegada mais Freakshow (One Way Mule e The Lever). O resto era mais elaborado, digamos assim. Agora to eu aqui esperando Young Modern.
O engraçado de bandas favoritas é que você pode ficar um tempão sem ouvir, mas quando escuta novamente é como se você nunca tivesse parado de ouví-la por um tempo. É como reencontrar um amigo e achar que nunca estiveram afastados. E agora acabo de lembrar que 10, quase 11 anos atrás eu era uma adolescente na Praça da Apoteose esperando o Silverchair tocar. E o tempo passa rápido demais.
Viu como eu não sou indie? =)
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