Eu ando irascível. É o stress, repito mentalmente enquanto me recrimino pelo mau humor reinante. Ando impaciente. O fato é que eu estou na reta final de um monte de coisas. Vários deadlines e isso não facilita nada. É normal acordar às 3 da manhã, do nada, pensando em problemas a resolver? Eu imaginava que depois de apagar eu desligasse pra tudo. O problema residiria em pegar no sono, certo? Errado. Eu até durmo, mas no meio da noite meu cérebro me prega peças e me faz acordar. Alguém sabe o que é sonhar com sapos pela casa? Eu não sei, só sei que é nojento aqueles bichos asqueirosos coaxando. Sapos imensos.
I'm in so much trouble, I can't hide in the covers. And I don't think I wanna think about it (essa letra encaixou tão bem aqui). Não sei que tipo de fase é essa que eu to passando, mas eu nunca me senti tão pressionada. Sei lá, eu me sinto como a Holanda ali pertinho da Alemanha nazista e completamente na merda por causa disso. Aliado a tudo isso ainda tem a pressão pessoal, de corresponder a todas as expectativas do universo.
Outro dia, surge uma conversa aqui em casa. Minha irmã pergunta pra minha mãe quem ela acha a pessoa mais inteligente da casa. Dona mamãe dá uma respostinha escorregadia, dizendo que nós duas somos inteligentes mas voltadas para áreas diferentes. Até aí tudo bem. O problema foi o complemento, dizendo que eu canalizo tudo pra músicas e filmes. Resposta sarcástica imediata: "eu prefiro o termo cultura pop".
Eu não sei se isso é bonitinho ou ofensivo. Sei lá, ela podia ter elogiado meus dotes jurídicos, minha cultura geral. Mas não. Eu gosto de música e de filmes. Uma simplificação sem fim (embora realmente goste dos dois).
Quer saber, eu devia era estar estudando agora.
I'm in so much trouble, I can't hide in the covers. And I don't think I wanna think about it (essa letra encaixou tão bem aqui). Não sei que tipo de fase é essa que eu to passando, mas eu nunca me senti tão pressionada. Sei lá, eu me sinto como a Holanda ali pertinho da Alemanha nazista e completamente na merda por causa disso. Aliado a tudo isso ainda tem a pressão pessoal, de corresponder a todas as expectativas do universo.
Outro dia, surge uma conversa aqui em casa. Minha irmã pergunta pra minha mãe quem ela acha a pessoa mais inteligente da casa. Dona mamãe dá uma respostinha escorregadia, dizendo que nós duas somos inteligentes mas voltadas para áreas diferentes. Até aí tudo bem. O problema foi o complemento, dizendo que eu canalizo tudo pra músicas e filmes. Resposta sarcástica imediata: "eu prefiro o termo cultura pop".
Eu não sei se isso é bonitinho ou ofensivo. Sei lá, ela podia ter elogiado meus dotes jurídicos, minha cultura geral. Mas não. Eu gosto de música e de filmes. Uma simplificação sem fim (embora realmente goste dos dois).
Quer saber, eu devia era estar estudando agora.
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